Mulher usa mandioca para se masturbar e vai parar no hospital

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Ela passou por uma cirurgia para que a mandioca pudesse ser removida

Aspecto da mulher e da cirurgia: Veja o tamanho da  mandioca que ficou presa na vagina da mulher durante a masturbação.

Uma mulher ficou em situação de fragilidade, depois que desenhou em uma enorme mandioca, um vibrador improvisado. A mulher  acabou errando no projeto, fez um objeto muito grande e cônico e esse foi seu grande erro. O falo ficou preso em sua vagina e causou um enorme sangramento. Estima-se que a mandioca desenhada para se parecer com um pênis tenha cerca de 30 cm.

Ela teve de fazer um cirurgia para a retirada da mandioca de sua vagina. Os médicos tiveram que realizar uma operação imediata para removê-lo de seu genital, já que não foi possível a remoção de outra forma.

Em entrevista ela explicou que se masturbava com uma mandioca porque não tem namorado e não consegue encontrar nenhum homem. Neste dia, por estar muita excita, disse ela, decidiu usar a raiz de mandioca de 18 polegadas como um vibrador.

 

 

 

 

Fonte: 24 Horas News com adaptações de Gazeta OnlineG
N.R. A reportagem não informa em qual cidade deu-se o ocorrido

 

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Alex de Brito Limeira é jornalista e escritor. Esteve sete vezes entre os melhores novos escritores do país em concursos literários promovidos por casas editoriais de São Paulo e Rio de Janeiro. Em Abril de 2011 lançou o romance O Crime da Santa. Foi repórter no jornal Folha do Maranhão do Sul, em Carolina – MA; Instrutor autônomo de redação discursiva e dissertativa. Em Fortaleza dos Nogueiras é pioneiro na comunicação social - jornalismo, ao fundar, editar e apresentar o Jornal da Cidade, na rádio Cidade FM de 2003 a meados de 2004. Foi âncora do Jornal da Cidade na antiga TV Cidade, editor e apresentador do jornal de mesmo nome na Rádio Cidade FM. Fundou a Gazeta Sul Maranhense (Fortaleza dos Nogueiras e região) e o site Gazeta OnlineG, que está em plena atividade. Em dezembro de 2022 torna-se um dos vencedores do desafio de criação de micro contos com o limite máximo de 150 caracteres e passa a compor a coletânea SEJA BREVE, SENÃO EU CONTO da Editora Oito e Meio de Flávia Iriarte - Rio de Janeiro.