Há dias que a discussão na Casa bate na tecla do atendimento no hospital, sobretudo no que diz respeito à presença do médico. Os vereadores abordam que das muitas vezes que é informado ao paciente que o médico não se encontra, a recepcionista está faltando com a verdade. “Quando a pessoa erra uma, duas vezes, se conversa; a terceira não tem mais conversa”, opina o vereador Carlos Zoel – Cazoel (PP) acerca da recepcionista. “O gestor sabe, já passei vários áudios para ele falando sobre isso”.
O vereador Gesmar Nogueira (PSDB) acerca do ato de informar a presença ou não do médico no hospital enunciou que se “alguém da recepção diz que o médico não está [ele estando]… não quero acreditar que seja orientado pela direção ou pelo prefeito. É um absurdo um negocio desses”.
“Eu acho, colega, que deve ser, porque nunca tira esse povo”, retrucou o vereador Renato Arruda (PRP). “Eu já falei para o Aleandro, para a Maria Alvina e nunca tiram esse povo. Esse tipo de pessoa tem de ser porteiro de delegacia, não de hospital”.
Gesmar ainda afirmou que se “um funcionário público está negando uma informação ele não pode estar ali, pois está prejudicando a administração e a saúde do município. (…) Se eu tomar conhecimento de um funcionário seja ele quem for que negar uma informação que venha prejudicar a saúde de alguém, eu sou capaz de interpelar esta pessoa na justiça”.
Indicações
Foram duas, ambas de autoria da vereadora Joilma Santos (PSDC), pedindo construção de ponte de madeira nas localidades Fazendinha, próxima à fazenda Estiva e Imbirinha, região Crueira, para melhorar o acesso a essas localidades.