Maria Bethania e Zeca Pagodinho emocionam público em BH

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Em duas horas de show, a dupla apresentou canções marcantes da carreira de ambos

Zeca Pagodinho e Maria Bethania falaram quase nada com a plateia, nas duas horas que estiveram no palco do KM de Vantagem Hall. Nem precisou. A alegria e simpatia dos dois era evidente em cada uma das cerca de 40 canções do roteiro, dividido em blocos. Abriram a noite juntos, cantando De Santo Amaro a Xerem, composição de Caetano Veloso especialmente para marcar o encontro da dupla. Na sequência, sucessos do repertório de cada um.

A paixão pelo carnaval carioca ganhou destaque com enredo da Mangueira (Menina dos olhos de Oya, enredo que homenageou Maria Bethania no carnaval de 2016) e da Portela (Portela na avenida, do carnaval de 1972).  Foi um rio que passou em minha, composição de Paulinho da Viola, lançada nos anos 1970  também foi lembrada.

No finalzinho da apresentação, Zeca, bem humorado, disse que pela primeira vez cantava com uma diva. “É uma  responsabilidade muito grande”, afirmou. “E ela acha que sou um cantor”, emendou ao ser interrompido por ela. “Acho não. É um grande cantor”, elogiou a baiana sob aplausos da plateia.

“O Zeca é um intérprete raro. Fico impressionada com a sabedoria que ele tem da música popular brasileira. Ele me mostrou isso imediatamente quando  me convidou. Eu sou a pessoa mais dificil que alguém possa imaginar que o Zeca goste. Mas ele gosta!”. Foi a vez do músico de Xerem interromper a diva: “Esse cara sou eu”, perguntou com um sorriso antes de dar sua versão para Chão de estrelas, de Silvio Caldas.

Zeca e Bethänia encerram a noite com Deixa a vida me levar e O que é, o que é.

 

 

 

Fonte: Uai com adaptações de gazeta OnlineG

 

 

 

 

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Alex de Brito Limeira é jornalista e escritor. Esteve sete vezes entre os melhores novos escritores do país em concursos literários promovidos por casas editoriais de São Paulo e Rio de Janeiro. Em Abril de 2011 lançou o romance O Crime da Santa. Foi repórter no jornal Folha do Maranhão do Sul, em Carolina – MA; Instrutor autônomo de redação discursiva e dissertativa. Em Fortaleza dos Nogueiras é pioneiro na comunicação social - jornalismo, ao fundar, editar e apresentar o Jornal da Cidade, na rádio Cidade FM de 2003 a meados de 2004. Foi âncora do Jornal da Cidade na antiga TV Cidade, editor e apresentador do jornal de mesmo nome na Rádio Cidade FM. Fundou a Gazeta Sul Maranhense (Fortaleza dos Nogueiras e região) e o site Gazeta OnlineG, que está em plena atividade. Em dezembro de 2022 torna-se um dos vencedores do desafio de criação de micro contos com o limite máximo de 150 caracteres e passa a compor a coletânea SEJA BREVE, SENÃO EU CONTO da Editora Oito e Meio de Flávia Iriarte - Rio de Janeiro.